sábado, julho 28, 2012

VITÓRIA DA CONQUISTA-BA SERÁ SEDE DA 5ª REUNIÃO DO CONDIN



O
 Movimento Familiar Cristão de Vitória da Conquista - Bahia recepcionará no período de 21 a 23 de setembro de 2012, coordenadores regionais do Movimento Familiar Cristão para participarem da 5ª Reunião Ordinária do Conselho Diretor Nacional (CONDIN) da Gestão 2010/2013, quando extensa pauta será discutida com debates e definições das ações mefecistas para o restante do triênio.

Desde a primeira reunião da atual gestão, em Fortaleza (CE), ficou decidido que a reunião do CONDIN, quando ocorresse na Região Nordeste, aconteceria em Vitória da Conquista (BA), cidade escolhida para sediar o 18º ENCONTRO NACIONAL DO MFC, em julho de 2013, uma excelente oportunidade para os coordenadores conhecerem a Cidade do ENA 2013.

O Conselho Diretor Nacional do Movimento Familiar Cristão na 5ª reunião administrativa será presidido pelos mefecistas Eduardo e Ismari (coordenadores nacionais e CONDIR SUL), Antônio Carlos e Ângela (vice-coordenadores nacionais).

Compõe também o Conselho os coordenadores regionais Alzenir e Nereida (CONDIR NORTE), James e Fátima (CONDIR NORDESTE), Freitas e Alivanir (CONDIR SUDESTE), Moisés e Aparecida (CONDIR CENTRO-OESTE) e José Newton e Ariadna (Coordenadores Nacionais da Gestão Anterior).

Os participantes do CONDIN ficarão hospedados nas residências de mefecistas do MFC Vitória da Conquista.

Desde sua criação o Movimento Familiar Cristão do Brasil vem construindo sua mística, carisma, perseguindo seus objetivos a partir da constante busca pela integração das famílias, reunindo-as em Equipes Base e a partir delas organizando-se numa estrutura que se ramifica por todo o território brasileiro.

A unidade sempre foi possível devido às constantes reuniões e encontros onde é avaliada a caminhada, metas de ação e objetivos, e a 5ª Reunião do Conselho Diretor Nacional será mais um momento de integração que produzirá bons frutos para toda a família mefecista brasileira.

DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO – 2ª PARCIAL ARRECADADO




D
 ivulgado pelo CONDIN - CONSELHO DIRETOR NACIONAL DO MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO DO BRASIL, a segunda prévia da arrecadação da Campanha do DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO 2012, que se iniciou no dia 19 de maio e continua em vigor por mais alguns dias.

Toda arrecadação do DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO é regulamentada pelo Artigo 70 do Regimento Interno do MFC e se destina exclusivamente a subsidiar despesas com as Equipes de Infraestrutura e Metodologia do Encontro Nacional do MFC, que acontece a cada três anos.

Cada membro do MFC cadastrado deve contribuir com a importância de R$ 5,00 (cinco reais), recolhendo o valor à ECCi que depositará todo valor arrecadado no Banco do Brasil, Conta Corrente nº 57499-6, Agência nº 0009-4, em nome do Movimento Familiar Cristão.

Até o dia 20 de julho foram arrecadados R$ 7.471,00 (sete mil, quatrocentos e setenta e um reais), correspondente a 1.494 (hum mil, quatrocentos e noventa e quatro) mefecistas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Abaixo veja quem é quem nessa 2ª arrecadação parcial.

CIDADE
UF
VALOR R$
Maceió
AL
130,00
Espírito Santo
ES
135,00
Nova Esperança
PR
450,00
Rio de Janeiro
RJ
650,00
Rio Grande
RS
830,00
Cocal do Sul
SC
230,00
Salvador
BA
195,00
Telêmaco Borba
PR
500,00
Bagé
RS
375,00
Erechim
RS
565,00
Porto Alegre
RS
556,00
Timbó
SC
70,00
Tubarão
SC
765,00
Aracaju
SE
200,00
Araraquara
SP
100,00
Descalvado
SP
200,00
Pirassununga
SP
200,00
São Caetano do Sul
SP
180,00
TOTAL

7.471,00

Para a realização de um ENA inesquecível é preciso que consolide o SENTIMENTO DE PERTENÇA dos membros do Movimento Familiar Cristão. A campanha prossegue, todos os mefecistas podem contribuir com apenas R$ 5,00 (cinco reais) por pessoa, para o 18º ENA – ENCONTRO NACIONAL DO MFC, que acontecerá em Vitória da Conquista - Bahia, no período de 6 a 12 de julho de 2013.

Participe deste desafio, procure a ECCi da sua Cidade ou vá até uma Agência do Banco do Brasil e deposite o valor da sua contribuição do DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO 2012.

Pertença – Solidez do
 Movimento Familiar Cristão

terça-feira, 24 de julho de 201

segunda-feira, julho 23, 2012

OCTÁVIO HENRIQUE


OCTÁVIO HENRIQUE
  
Octavio Henrique
TALES E THERESA - MFC SALVADOR

E
m 1964, com dois anos de formado e de trabalho na Refinaria Landulfo Alves, estava eu de noivado firme com Theresa, então estudante de letras da UFBA, quando fui convidado por ela para participar de uma novidade: um curso para noivos.  Aceitei o convite e soube que se tratava de uma iniciativa do Movimento Familiar Cristão, o MFC. O convite partira do casal Octávio Henrique e Celice, já integrantes do MFC, e ele, primo de Theresa.

A vida é um emaranhado de encontros fortuitos e virtuais, porem só alguns deles persistem e criam raízes profundas que geram a amizade entre as pessoas. Foi o que aconteceu, no nosso caso, no encontro com Octávio e Celice.

Fizemos o curso, gostamos e fomos convidados a participar de uma equipe de noivos, formada, em sua maioria, por casais oriundos do curso que havíamos feito, e coordenada pelo casal Renato e Ana Maria Ferreira. Para nós, foi uma novidade e uma oportunidade trocar ideias com aqueles casais, todos na mesma faixa etária nossa, e com problemática de vida parecida. Na experiência desse processo, a abertura para o dialogo e a convivência harmônica com opiniões diferentes e até conflitantes nos entusiasmaram.

Theresa já conhecia Octávio na convivência familiar, mas o primeiro encontro que eu tive com ele foi numa Manhã de Formação do MFC, nas Mercês, com todas as equipes presentes e por ele coordenadas com muito entusiasmo. Na minha posição de observador e iniciante, pude logo perceber algumas das qualidades de Octávio: inteligência, rapidez de raciocínio, desinibição, dinamismo, além de uma voz que dispensava qualquer microfone. O único senão, porém, é que eu o achei um pouco autoritário. Mas o tempo se encarregou de melhorar e consolidar a imagem que eu formava dele.

Octávio Henrique e Celice exerceram várias funções de coordenação no MFC, em âmbito diocesano, estadual, regional e nacional. Para nós, que passamos a atuar no Movimento, não foi difícil descobrir mais uma qualidade sua: a prodigiosa memória.

Contava ele que, durante uma instrução militar no CPOR, o instrutor desmontou uma metralhadora com cerca de 100 peças, dizendo o nome de todas elas, e depois procurou saber quem se habilitava a montar a dita metralhadora, dizendo os nomes das peças. Não apareceu ninguém. O instrutor, então, se dirigiu a Octavio e perguntou: “Quer tentar seu Aguiar?” Ele se levantou e aceitou o desafio, montando a metralhadora toda sem errar o nome de uma só peça. Admirado, o instrutor, disse para o grupo: “Desconfio que o Senhor Aguiar tenha uma metralhadora dessa em casa”.

O tempo se encarregou de transformar a história do MFC. Foi então que, em 1982, por iniciativa, sobretudo dos casais Carlos e Magda Hita e Octávio e Celice Aguiar, o MFC da Bahia conseguiu trazer a Salvador o jesuíta uruguaio Ricardo Cetrullo, que nos fez vivenciar uma metodologia participativa, conhecida como CONSTRUÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO, e baseada em princípios tais como:

·        A realidade é mais complexa e extensa do que a imaginação de todos os homens conjuntamente.
·        Na ciência da vida, cada um de nós detém apenas uma parte da verdade, e, por isso, precisamos dos outros para ter uma visão mais plena da realidade.
·        O exercício da paciência para ouvir o outro é fundamental, pois, na sua forma diferente de ver o mundo, ele sempre traz algo de novo para nós.
·        A constante análise e avaliação de nossas práticas torna mais eficaz nossa ação transformadora, nos possibilitando elaborar teorias a partir dessas análises.

A forma diferente de trabalhar, a postura e a paciência do jesuíta em ouvir os outros reforçavam o conhecimento que ele ia transmitindo e nos fazia lembrar Mateus 23, “Nem vos façais chamar de mestre, porque só tendes um Mestre, Jesus Cristo” .

Essa nova metodologia de trabalho do MFC foi um campo aberto para a criação do novo, e foi aí que ficou plenamente evidenciada uma outra grande qualidade de Octávio Henrique: a criatividade.

No exercício da criação coletiva, os participantes são os protagonistas do próprio trabalho do grupo e o coordenador é apenas um facilitador. Nessa função, Octávio Henrique quebrou todos os resquícios de autoritarismo, passando a se destacar na maneira democrática e participativa de lidar com os problemas levantados pelos grupos por ele coordenados.

Entusiasta da metodologia participativa, Octávio Henrique a divulgou no MFC por todo o Estado da Bahia e pelo Nordeste, coordenando Encontros e dirigindo Grupos. Mas um dos maiores desafios que eu o vi enfrentar foi quando a Confederação Internacional de Movimentos Familiares Cristãos, então sediada na Espanha, escolheu a cidade de Maceió, Alagoas, Brasil, como local de realização de um encontro mundial, de 25 a 29 de Julho de 2001, com o tema “A Ética da Vida em um Mundo Globalizado e Excludente”. A equipe do MFC de Alagoas se encarregou da logística de apoio e a equipe da Bahia, da metodologia e conteúdo, sob a coordenação dos casais Carlos e Magda e Octávio e Celice.

Vejam o desafio: o tema polêmico, a participação de representantes de 5 continentes, com as mais diversificadas formas de ver o tema, o trabalho a ser desenvolvido em 4 grupos, 2 em língua inglesa e dois em portunhol, e a utilização da metodologia da construção coletiva do conhecimento, com a qual os estrangeiros não estavam familiarizados. Por motivo de doença, Carlos e Magda não puderam participar, e Octávio enfrentou a coordenação geral, com muita competência, com o apoio de Celice.

Octávio criou o MFC TOUR, tendo planejado, organizado e realizado várias memoráveis viagens para o pessoal do MFC, aberta a parentes e amigos. Preparava pastas para todos os participantes, com informações detalhadas sobre roteiro, atrações, história dos locais, e até mapa dos assentos no ônibus, para que se fizesse o rodízio. Mais uma de suas qualidades: a organização.

É da sua autoria um livreto escrito em 2007, intitulado: “NOSSAS ANDANÇAS COM O MFC”, de grande valor histórico para o Movimento, em que relata, com riqueza de detalhes, a sua participação, com Celice, nos diversos Encontros do MFC. O 1º do qual participaram foi o de Fortaleza, em 1965, com o tema: MISSÃO SOCIAL DA FAMÍLIA. Sobre ele, escreveu: “Bela e gratificante experiência, renovada muitas vezes nas andanças pelo Brasil e países da America do Sul, por conta do MFC, que nos marcou o resto da vida, ensinando-nos também a abrir as nossas portas, para desfrutar a prazerosa e salutar experiência de receber e hospedar peregrinos”.

O registro de Octávio nos reporta a um carisma forte do MFC: o da HOSPEDAGEM, presente na passagem do evangelho em que dois discípulos caminhavam para a aldeia de Emaús, e a eles se juntou Jesus, em forma de outro peregrino, não tendo sido reconhecido como o Mestre. Conversaram durante toda a caminhada e quando chegaram à aldeia já era tarde, e os discípulos, ainda sem reconhecerem o MESTRE, o convidaram: “Fica conosco; já é tarde e já declina o dia”. Jesus ficou, e foi durante a hospedagem que ele se revelou.

Tiramos das páginas de “NOSSAS ANDANÇAS COM O MFC” alguns trechos que expressam a ideia do que é a fascinante aventura de participar de  um encontro do MFC.

·        À pág. 71, lê-se: “Em Conquista ou pouco adiante, abriram-se os farnéis para o jantar  comunitário. Entre as iguarias, fez sucesso uma paçoca com carne de sol desfiada, quitute de origem cearense que Theresa havia levado”. Essa eu tinha que mencionar, pois foi Otávio Henrique quem escreveu, é com minha mulher, e se trata de uma comida de cearense.
·        Pág. 72: “Ai, que falta nos fez o navegador Carlos  Alberto! Cometemos um ligeiro engano e, antes do trevo que nos levaria a essa rodovia, erradamente tomamos o caminho para Sorocaba, engano felizmente logo constatado, mas que nos causou uma perda de pelo menos meia hora”.
·      Anexado à última página do livro está um tabloide, que contém uma charge feita com muita inteligência e graça por Ivone Rodrigues, sobre o XV Encontro Nacional, realizado em Bagé, em julho de 2004. O título diz: “Uma Aventura Extraordinária- 26 loucos, um ônibus e 10.000 km pela frente”.

Apesar de todo o meu esforço e da valiosa e competente ajuda de Theresa, não conseguimos nem de leve dar ideia do que foi a aventura de Octávio Henrique na face da terra.

Mais uma vez considerando tudo o que Octávio fez e que eu não pude relatar aqui e agora, escolho, para terminar, a frase do início da pág. 1, de seu livro, tirada de uma marchinha de carnaval: “Recordar é viver. Eu hoje sonhei com você”. Penso, então, quão importante é o tempo na epopeia da vida humana, e me vem à lembrança uma citação do compositor francês Hector Berlioz, que diz: “O tempo é um grande mestre; tem, porém o defeito de matar os seus discípulos”.

Se agora fosse feita a pergunta: ”Octávio, se você voltasse à vida, aceitaria continuar trabalhando no MFC, buscando a construção do Reino de Deus, um reino de fraternidade, justiça e amor?” Tenho certeza de que responderia afirmativamente, não a quem fez a pergunta, mas a Deus, tal como Pedro respondeu à pergunta de Cristo, em João 6-68: “Senhor, a quem iríamos nós? TU TENS PALAVRAS DE VIDA ETERNA”.

Amém!

A CATÓLICA TEM SIDO MAIS RÍGIDA COM SACERDOTES POLÍTICOS

Diferentemente do que preconizava Paulo VI, fazer política – apesar de não configurar pecado – desagrada à Santa Sé.

P
olítica é uma maneira nobre e exigente de servir ao próximo. As palavras são do italiano que ficou conhecido como Paulo VI, papa que administrou o Vaticano entre 1963 e 1978. Por aqui, no Congresso Nacional, há atualmente quatro padres fazendo política partidária no cargo de deputado federal. Esse número representa o dobro do que a casa apresentava em 2010. O avanço estatístico, porém, mascara um retrocesso sentido pelos sacerdotes que desejam se candidatar a cargos públicos no próximo pleito, em outubro.

Diferentemente do que preconizava Paulo VI, fazer política – apesar de não configurar pecado – desagrada à Santa Sé e, por tabela, aos bispos diocesanos. Esses, por sua vez, fazendo valer a possibilidade prevista no Código de Direito Canônico, o conjunto de normas que regulam a Igreja Católica no mundo, têm afastado do uso das ordens religiosas os subordinados padres que lançam uma candidatura. Na prática, isso significa o afastamento imediato de celebrações como casamentos, batizados e missas.

Somente este ano, três foram às vezes em que párocos brasileiros se reuniram para discutir o quanto a relação deles com os bispos diocesanos se torna angustiosa no momento em que manifestam o desejo de disputar uma eleição por algum partido. Os eventos, batizados de “Encontro mineiro de padres na política”, ocorrem em Minas Gerais desde 1999. “Tem havido um endurecimento por parte da Igreja ultimamente”, afirma um dos participantes, o padre João Siqueira, 45 anos. Hoje deputado federal pelo PT, o religioso conta que entre 2002 e 2010, quando cumpria mandato de deputado estadual, dom Luciano Mendes de Almeida, então bispo da Arquidiocese de Mariana (MG), o permitia realizar celebrações e, inclusive, confiava a ele a administração de uma paróquia. Dois anos atrás, o cenário mudou ao informar o desejo de tentar a vaga de deputado federal. “O bispo me disse que, se eu não abandonasse a candidatura, sofreria restrições ao uso das ordens”, recorda. “Como não voltei atrás, o bispo só me permite fazer celebrações em capelas, hospitais ou asilos, por exemplo.”

O argumento mais utilizado pela alta cúpula católica é o de que a política divide a comunidade religiosa. “Os padres se tornam lideranças em comunidades e a Igreja tem medo de perdê-las para a política”, opina o padre Jocimar Dantas, que tentará a reeleição a prefeito de Seridó (RN).

Na diocese de Caicó (RN), o bispo dom Delson Pedreira, afirmou que, mesmo que algum padre abandonasse a política, o retorno ao antigo posto não era garantido. Há 11 anos como sacerdote em Bragança, cidade a 220 quilômetros de Belém, no Pará, Nelson Magalhães sofreu isso na pele. Perdeu a eleição à prefeitura, em 2008, e diz que só conseguiu assumir as funções religiosas que desempenhava antes da derrota nas urnas após uma intervenção do conselho presbiterial da diocese local.

Fonte: Istoé

domingo, julho 22, 2012


FALECEU O PAI DO COORDENADOR ESTADUAL DO MFC BAHIA

Cosme José dos Santos

  
É
 com pesar que informamos o falecimento do Senhor COSME JOSÉ DOS SANTOS, vitima de um AVCi – Acidente Vascular Cerebral Isquêmico. O Sr. Cosme era pai de Joel de Alexsandra, membro do Movimento Familiar Cristão de Porto Seguro-BA, atualmente no exercício da coordenação estadual do MFC BAHIA.

O falecimento ocorreu às 05h30min, deste sábado, 21 de julho de 2012. O corpo será velado em sua residência, na Av. Duque de Caxias, 475 (ao lado da Band FM) em Eunápolis - Bahia. O sepultamento esta previsto para este domingo (22), às 9 horas, no Cemitério da Consolação.

Eunápolis perdeu um dos seus fundadores. COSME JOSÉ DOS SANTOS, morador há mais de 50 anos, era empresário na área de movelaria, marceneiro querido e conhecido de todos pela alegria que sempre demonstrou em receber amigos e fazer novos amigos.

O CONDIR-NE - CONSELHO REGIONAL NORDESTE DO MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO lamenta profundamente a morte do Senhor COSME JOSÉ DOS SANTOS, uma grande perda para a cidade de Eunápolis e toda região.

Confiantes no amor de Deus e na certeza de que agora COSME JOSÉ DOS SANTOS está na graça do Pai, elevemos os nossos pensamentos, em comunhão com a família, orando pela sua alma, unidos no sentimento e na prece.

Nossos relacionamentos, nossas vivências, nossas atuações no MFC, geram um comportamento de afeição, de amor, de fraternidade e de simpatia, resultando nas nossas grandes amizades fixadas ao plano de Deus.

segunda-feira, julho 16, 2012

VOCÊ GOSTARIA QUE SEU MARIDO MUDASSE?




E
ntão, tente mudar você mesma. Comece por aceitar seu homem como ele é, e não como você gostaria que ele fosse. Um cavalheiro precisa ser aceito, apreciado e aprovado - especialmente pela mulher da sua vida.

O contrário da aceitação é a rejeição. O homem odeia a rejeição. A mulher também, claro. Mas o homem é particularmente sensível, porque ele encara a rejeição como um ataque à sua virilidade. Seu desejo de evitar a rejeição é tão forte que, se ele perceber que você o rejeita, vai correr na sua frente e rejeitá-la primeiro.

Aceitar o marido como ele é significa não tentar mudá-lo. Você talvez consiga que ele mude algumas coisas - tirar o lixo de seu escritório, estender a toalha molhada, acompanhá-la ao cinema de vez em quando, ficar menos horas no computador -, mas não pode mudar quem ele é e, se tentar, ele vai se ressentir muito.

Isso não quer dizer que você deve A-DO-RAR tudo o que seu marido faz. Mas, se estiver aborrecida com ele, tente expressar seus sentimentos sem acusá-lo ou culpá-lo (Bom desafio para sua criatividade!). Em nossa sociedade, o homem está treinado para se defender de qualquer coisa que seja percebida como um ataque. Se você o fizer ficar na defensiva, ele não jogará mais no seu time.

Aceitar seu homem como ele é não significa que você deva reduzir-se à uma gelatina pastosa que se adapta a qualquer vasilha - e não espere que ele faça o mesmo por você. Aceitação não é sinônimo de submissão. Antes, significa respeito. Ou será que é você quem sabe o que é ideal para ele?

A grande aceitação do homem é a aceitação sexual. O homem, em geral, deseja sexo com maior frequência e é aí que pode experimentar a odiosa rejeição. Quando a deseja e você o repele, ele sente aquela dor e, se esse é seu comportamento mais ou menos regular, ele começa a rejeitar aquela mulher por quem se sente rejeitado (você!). Também é verdade que você não deve aceitar sexo se não está disposta, mas, há muitas coisas que você pode dizer ou fazer, sem que ele se sinta rejeitado. Ele se sentirá até lisonjeado, depende de você.

E se você não quiser aceitar o sujeito? Bem, se você simplesmente não consegue aceitar o homem que está na sua vida como ele é - ou ele não consegue aceitá-la como você é - então, a situação deve ser repensada. Se você estiver envolvida nesse tipo de relacionamento, peça ajuda para resolverse. Aceitação é uma coisa que não se consegue fingir, precisa sentir.