quinta-feira, maio 31, 2012


MFC MACEIÓ - MANIFESTO A FAVOR DA VIDA


MANIFESTO
A FAVOR DA VIDA

A
 banalização da violência urbana e os crescentes índices de criminalidade amedrontam cada vez mais a população alagoana, especialmente a maceioense. Não se vive hoje sem o medo constante da agressão a vida; não se consegue mais estabelecer um sentimento de segurança plena.

O quadro se agrava com a constatação da incapacidade da polícia em controlar ou diminuir essa onda de violência utilizando-se do sistema tradicional de Segurança Pública. Isso porque a ação isolada das diversas forças policiais e o policiamento repressivo, feito exclusivamente por homens fardados, já não são suficientes.

Essa violação constante da ordem pública, já extrapola o limite do suportável pelo homem. O caminhar da humanidade está numa encruzilhada: ou se faz alterações sérias nas políticas de segurança pública, ou se chegará ao estado da inviabilidade da vida em nosso Estado.

Conhecer e estudar o sistema constitui o primeiro passo na luta contra a violência. Mas não bastam. É preciso o engajamento sincero e comprometido dos que acreditam na mudança. É preciso que se elaborem medidas realmente eficazes e possíveis de serem executadas, despidas de toda e qualquer intenção eleitoreira. É preciso uma mudança de mentalidade, em que as pessoas não aceitem passivamente a violência, e realmente lutem contra ela. É preciso que se restaurem valores éticos e morais, de preservação da dignidade humana. É preciso que as pessoas se unam em prol de um mesmo objetivo. Enfim, é preciso uma mudança de paradigmas, o que requer tempo e esforço.

Nessa busca pela construção de uma nova consciência é que se pretende dar ênfase à responsabilidade da sociedade pela segurança pública, prevista no art. 144 da Constituição Federal. Para tanto, revelam-se primordiais os programas de policiamento comunitário, policiamento ostensivo, policiamento investigativo, colocando em pratica uma política de segurança preventiva.

Diante disso, e com o intuito de encontrar soluções efetivamente fortes, o MFC - MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO EM MACEIÓ, se junta aos inúmeros alagoanos que, vivem atualmente, momentos de insegurança total, convoca todos os seus membros e a sociedade em geral, para participarem, na próxima sexta-feira, 1º de junho, às 19 horas, na Igreja de São Lucas, Stella Maris/Jatiúca (próximo ao Maceió Shopping), da Missa de 7º DIA do Médico JOSÉ ALFREDO VASCO, cunhado da mefecista Virginia de Dorgivan (Grupo Vida), vitima de latrocínio, e logo após a Missa, da CAMINHADA LUMINOSA (em procissão) até o Corredor Vera Arruda, onde o MFC – MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO DE MACEIÓ promoverá um ATO RELIGIOSO EM FAVOR DA VIDA.

Nós, cidadãs e cidadãos, temos permanecido calados, inertes, desesperançados ou amedrontados, reclamando no interior de pequenos grupos, aceitando palavras e promessas novas a cada quatro anos. Não temos oferecido à resistência política necessária à construção de um cenário social diferente, mais justo e mais humano.

Não basta culpar a inépcia do poder público ou a atuação de criminosos, nem aguardar que essa mortalidade obscena seja reduzida com o correr do tempo. Mais do que em qualquer outro momento, a realidade exige a mobilização de todos nós que reconhecemos o valor incalculável da vida humana. Precisamos unir o trabalho dos governantes à indignação de cidadãs e cidadãos de todas as origens e com suas diferentes histórias, no resgate do respeito à pessoa e na valorização da vida sobre a banalização absurda da morte.

Não podemos aceitar em hipótese alguma, o argumento derrotista de que não há o que fazer para evitar que o inaceitável número de homicídios continue perpetuando a violência como uma condenação coletiva inevitável.

MFC – MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO DE MACEIÓ, a partir da conjugação de esforços e do apoio da ação da sociedade civil organizada, acredita que com a vontade sincera e consciente de cada indivíduo que integra a sociedade, a Segurança Pública pode, e deve melhorar.
  
Movimento Familiar Cristão, em Maceió-AL, 30 de Maio de 2012
  
Francisco Marinho Neto e Rita de Cássia Lucena Marinho
Coordenadores da Equipe de Coordenação de Cidade

FAMÍLIAS DESCARTÁVEIS! Artigo de Tânia e Tiquinho - MFC Descalvado/SP


Texto de formação com o objetivo de colaborar com a preparação para o ENA de Vitória da Conquista-BA.

FAMÍLIAS DESCARTÁVEIS!
TÂNIA E TIQUINHO - MFC DESCALVADO/SP

E
ste talvez possa ser um dos grandes “desafios” que o Movimento Familiar Cristão, possa lançar seu olhar, por ocasião do XVIII ENA, em julho de 2013 na simpática cidade baiana de Vitória da Conquista, com o tema: “FAMÍLIAS: ABRAM OS OLHOS PARA OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI”, oferecendo uma discussão sadia, sob a ótica do Evangelho, resgatando o valor e o conceito de que a Família precisa acreditar na sua durabilidade.

Acompanhamos hoje com muita atenção, que estamos vivendo a era dos descartáveis. O apelo do mundo globalizado a ordem maior é consumir, sem limites, sem critérios e sem “preocupações”. E tem ainda outra situação: os produtos são feitos para durarem pouco, e aqui não precisamos nem relacionar quais, pois, cada um de nós, somos testemunhas deste fato, tudo dura muito pouco... e isso não é problema, quebrou? Compre outro em dez suaves prestações no cartão de crédito ou no carne. Para facilitar sua vida, compre pela internet com toda comodidade e receba o seu produto sem sair de casa.

As afirmações na introdução não é uma propaganda a favor do consumismo, mas, um resumo para ilustrar como estamos inseridos e habituados com o descarte fácil em nossas vidas.

E nessa onda do descartável, observamos lamentavelmente que não são apenas os produtos e bens de consumo que estão sendo descartados, mas, infelizmente também, conceitos, valores e principalmente relacionamentos.

E nos relacionamentos, queremos especificamente destacar o matrimonial, que é o Sacramento que abençoa, gera e constitui a instituição Família.

São notórias nos meios de comunicação as agressões direcionadas à Família. Principalmente nas novelas, notamos que esta instituição tem o seu valor desacreditado, de forma a transmitir o conceito de que, assim como outro e qualquer produto, a Família pode ser produto de descarte, sem nenhuma conseqüência. É comum observarmos a superficialidade dos relacionamentos conjugais. Casamento passou a ser não mais aquele compromisso “até que a morte os separe (MT 19, 6)”, mas “até que surja uma nova opção”. Com isso, a Família saiu prejudicada e está em condições de sucumbir. Mas não podemos nos esquecer que pessoas não são bens descartáveis, pessoas podem e devem ser amadas e os relacionamentos “consertados”.

A sociedade civil, ao longo dos tempos, foi criando mecanismos para facilitar a dissolubilidade do matrimonio, e hoje separar é muito fácil, cômodo e barato. E essa facilidade tem sua razão, e conseguimos entendê-la claramente com uma pergunta: Qual a fase da vida que mais gastamos? Resposta fácil: Quando nos casamos. Veja o quanto se gasta e quantos setores da economia são envolvidos por conta de um casamento: festa, roupas, casa, novos móveis, eletrodomésticos, viajem, “cegonha”, etc. e etc. Então quanto mais facilitar a separação (descarte) matrimonial, mais oportunidade de consumo se está gerando.

Quem se intitula cristão, isto é, seguidor das idéias e ideais de Jesus Cristo, não deve pautar-se por uma postura favorável ao descarte da Família (separação). Quem acredita na proposta de Jesus Cristo deve ir até as últimas conseqüências para salvar um casamento à beira da ruína.

O projeto de Deus para o casamento é a sua indissolubilidade, um casamento para sempre (MT 19,6).

A Família precisa ser valorizada. Como Movimento Familiar Cristão devemos sempre estar atento para esta realidade. Não podemos desistir nunca de levantar esta bandeira.

O nosso MFC deve a todo instante renovar o compromisso de amparar, zelar, investir, amar, educar, cuidar e proteger a Família.

A Família tem que acreditar na sua durabilidade, pois, tem muitas forças querendo fazer-nos pensar o contrário.

Família é à base de tudo.

FAMÍLIA NÃO SE DESCARTA...

 REFLEXÕES:
- Que ações o MFC pode realizar para que a Família não seja “algo” descartável?

- A Família precisa acreditar na sua durabilidade. Como podemos contribuir para espalhar este conceito?


quarta-feira, maio 30, 2012


Lei cheque caução



Enviado por: Permindio Filho, mfc Teixeira Freitas ba

CORREIO MFC BRASIL Nº 286

  
Memorando lúcido e profético de 240 professoras e professores
universitários de teologia sobre a crise da Igreja Católica na Alemanha.
  
UM RESSURGIMENTO NECESSÁRIO
  
Já passou um ano, desde que se tornaram públicos os casos de abuso sexual de crianças e de jovens por parte de sacerdotes e religiosos no Colégio Canisius, em Berlim, na Alemanha. Seguiu-se um ano que mergulhou a Igreja católica na Alemanha em uma crise sem precedentes. A imagem que hoje pode ser observada é ambivalente: A princípio iniciou-se todo um processo para fazer justiça às vítimas, remediar as injustiças e detectar as causas do abuso, encobrimento e dupla moral encontradas em âmbito interno.

E
m muitos cristãos e cristãs responsáveis, com e sem ministério ordenado, cresceu – depois da indignação inicial – o entendimento de que profundas reformas são necessárias. O chamado a um diálogo aberto sobre Poder e Estruturas de Comunicação, sobre a forma de organização do Ministério eclesial e a participação dos e das fiéis na responsabilidade, sobre a moral e a sexualidade despertou expectativas, mas também temores: Estaria aí se perdendo, talvez, a última chance para um despertar da paralisação e da resignação, por deixar passar ou minimizar a crise? O incômodo de um diálogo aberto sem tabus dá medo, ainda mais com a proximidade de uma visita papal. Mas a alternativa: silêncio sepulcral, já que as últimas esperanças foram destruídas, não pode ser a solução.

A profunda crise de nossa Igreja exige falar também destes problemas, que à primeira vista não têm a ver diretamente com o escândalo do abuso e do seu encobrimento por décadas. Como professores e professoras de teologia já não podemos ficar calados. Vemo-nos na responsabilidade de colaborar para um verdadeiro novo começo. 2011 tem que tornar-se um ano de ressurgimento para a Igreja.

Durante o ano passado abandonaram a Igreja Católica mais cristãos e cristãs do que nunca antes; cancelaram sua obediência à hierarquia eclesial ou privatizaram sua vida de fé, para protegê-la da instituição. A Igreja tem que entender estes sinais e ela mesma tem que sair das estruturas calcificadas, para recuperar nova força vital e credibilidade.

A renovação de estruturas eclesiais não surgirá mediante a proteção medrosa dos pares, mas somente com a coragem da autocrítica e com a aceitação de impulsos críticos – que brotam também de fora. Isto faz parte das lições do passado: A crise do abuso não teria sido trabalhada com tanta decisão, não fosse o acompanhamento crítico da opinião pública. Somente através da comunicação aberta e transparente, a Igreja pode recuperar confiança. Somente quando a autoimagem e a imagem externa da Igreja coincidirem, ela terá sua credibilidade de volta. Dirigimo-nos a todos e todas, que ainda não desistiram da esperança de um novo começo da Igreja e que lutam por isto. Queremos retomar os sinais para o ressurgimento e diálogo, que alguns bispos assinalaram nos últimos meses em suas falas, pregações e entrevistas.

A Igreja não existe para si mesma, nem atua em causa própria. Tem a missão de anunciar a todas as pessoas o Deus libertador e amoroso de Jesus Cristo. Isto somente pode fazê-lo se a mesma é espaço e testemunho crível da notícia libertadora do evangelho. Seu falar e atuar, suas regras e estruturas - todo o seu tratamento com as pessoas dentro e fora da Igreja - tem que cumprir a exigência de reconhecer e promover a liberdade dos seres humanos como criaturas de Deus. O respeito incondicional para toda e qualquer pessoa humana, respeito à liberdade de consciência, compromisso com o direito e a justiça, solidariedade com os pobres e perseguidos: estas são medidas fundamentais da teologia que resultam do compromisso da Igreja com o Evangelho. Nisto se concretiza o amor a Deus e ao próximo.

A orientação a partir da notícia libertadora bíblica implica uma relação diferenciada com a sociedade moderna: Em alguns aspectos, a sociedade se adiantou à Igreja, quando se trata do respeito à liberdade e responsabilidade do indivíduo; daí a Igreja pode aprender, como já assinalou o Concílio Vaticano II. Em outros aspectos, uma crítica desta sociedade, a partir do espírito do Evangelho é indispensável, por exemplo, onde as pessoas são qualificadas somente segundo seu rendimento, onde a solidariedade mútua se perde ou a dignidade humana é pisoteada.

Em todo caso, no entanto, vale: O anúncio da liberdade do Evangelho é o critério para uma Igreja crível, para seu atuar, para sua conformação social. Os desafios concretos que a Igreja tem que enfrentar não são novos. Contudo, mal e mal se percebem reformas direcionadas para o futuro. O diálogo aberto tem que ser levado para os seguintes campos de ação:

1. ESTRUTURAS DE PARTICIPAÇÃO: Em todas as áreas da vida eclesial, a participação dos leigos e leigas é pedra fundamental para a credibilidade do anúncio libertador do Evangelho. Segundo o princípio antigo do direito “O que concerne a todos/as, seja decidido por todos/as” se exigem mais estruturas sinodais em todos os níveis da Igreja. Os e as fiéis devem participar da nomeação dos ministros ordenados importantes (bispos, pároco). O que se pode decidir localmente, seja ali decidido. As decisões têm que ser transparentes.
          
2. COMUNIDADE: As comunidades cristãs devem ser espaços nos quais as pessoas partilham bens espirituais e materiais. Mas atualmente a vida das comunidades se desfaz. Sob a pressão da escassez de sacerdotes, constroem-se unidades administrativas cada vez maiores = “paróquias XXL” -, nas quais já não se pode experimentar a proximidade e a pertença. Identidades históricas e redes sociais construídas são abandonadas. “Bota-se os sacerdotes na fogueira” e eles se queimam. As e os fiéis se distanciam, se não se lhes confia corresponsabilidade nas estruturas democráticas da direção das comunidades. O ministério eclesial tem que servir à vida das comunidades – não o inverso. A Igreja necessita também de sacerdotes casados e mulheres no ministério ordenado.

3. CULTURA JURÍDICA: O respeito e reconhecimento da dignidade e liberdade de cada pessoa se mostram, especialmente, quando se resolvem os conflitos de uma maneira justa e respeitosa. O direito canônico somente merece este nome se os e as fiéis realmente podem fazer valer os seus direitos. A proteção do direito e a melhora da cultura jurídica urgem em nossa Igreja; um primeiro passo para avançar é a criação de um sistema eclesiástico de justiça administrativa.

4. LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA: O respeito à consciência pessoal significa, ter confiança na capacidade de decisão e responsabilidade das pessoas. Apoiar esta capacidade é também tarefa da Igreja: mas isto não deve converter-se em tutela. Levar isto a sério, concerne sobre tudo a área de decisões na vida pessoal e estilos individuais de vida. A valorização eclesial do matrimônio e do celibato está fora de questão. Embora isto não implique excluir as pessoas que vivem o amor, a fidelidade e o cuidado mútuo, numa relação de casal com pessoas do mesmo sexo ou a àqueles e aquelas divorciados/as que casaram outra vez, e que vivem de maneira responsável.

5. RECONCILIAÇÃO: Solidariedade com os e as “pecadores/as” supõe levar a sério o pecado no próprio âmbito interno. Um rigorismo moralista ególatra não cai bem para a Igreja. A Igreja não pode pregar a reconciliação com Deus, sem criar em sua própria ação as condições de reconciliação com os e as que ela mesma distanciou: pela violência, pela privação da justiça, pela perversão da mensagem libertadora da Bíblia, numa moral rigorista sem misericórdia.

6. CELEBRAÇÃO: A liturgia vive da participação ativa de todos os e de todas fiéis. Experiências e expressões do presente têm que ter seu lugar nela. A liturgia não pode congelar-se no tradicionalismo. A pluralidade cultural enriquece a vida litúrgica e não tem a ver com tendências a uma unificação centralista. Somente quando a celebração da fé engloba situações concretas da vida, a mensagem eclesial pode chegar às pessoas.

O diálogo eclesial iniciado pode levar à libertação e ao ressurgimento, se todas as pessoas envolvidas estiverem dispostas a enfrentar as perguntas urgentes. Trata-se de buscar soluções por meio do intercâmbio livre e justo de argumentos, que tirem a Igreja de sua autopreocupação paralisante. À tormenta do ano passado, não pode seguir a calmaria! Neste momento esta somente poderia ser compreendida como um silêncio sepulcral. O medo nunca foi um bom conselheiro em tempos de crise. Cristãos e cristãs são provocados/as pelo Evangelho a olhar para o futuro com ânimo e - respondendo à palavra de Jesus – caminhar sobre a água como Pedro: “Por que têm tanto medo? Tão pequena é a fé de vocês?”

11 de fevereiro de 2011. Texto original em alemão:
“Kirche 2011: Ein notwendiger Aufbruch”; en: www.memorandumfreiheit

REUNIÃO DO CONDIN É CONCLUÍDA COM CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA

CONDIN se reuniu em Rondonópolis-MT

O
 Conselho Diretor Nacional do Movimento Familiar Cristão do Brasil esteve reunido nos dias 25, 26 e 27 de maio nas dependências da Casa do MFC, na cidade de Rondonópolis, Estado do Mato Grosso com a presença do casal Coordenador Nacional e CONDIR SUL, Eduardo e Ismari; do Vice-Coordenador Nacional, Antonio Carlos; do Coordenador do CONDIR NORTE, Alzenir; do casal Coordenador do CONDIR SUDESTE, Freitas e Alivanir; do casal Coordenador do CONDIR CENTRO-OESTE, Moisés e Maria Aparecida; do casal SERCOM do CONDIR NORDESTE, Jorge e Penha - representando o casal Coordenador James e Fátima; do casal Gilson e Lourdes, SENCOM; Frei Davi, assessor eclesiástico nacional; e de mefecistas que compõem o CONDIR CENTRO OESTE, formado pelos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

A abertura aconteceu com a presença dos coordenadores da ECCi-Rondonópolis, ECE-Mato Grosso, CONDIR-Centro Oeste e ECE-Mato Grosso do Sul que deram boas vindas aos integrantes do Conselho Diretor Nacional do Movimento Familiar Cristão no Brasil.

A reunião prosseguiu durante todo o final de semana, com o conselho tratando de assuntos administrativos relacionados ao ENA, Finanças, Adveniat, AGLA, EZO, AGE, CNLB, Sucessão, Informativo Atuação, Revista Fato e Razão, e outros assuntos de interesse do MFC a nível de Brasil.

Durante a reunião do CONDIN aconteceram dois momentos de formação com a participação de mefecistas do CONDIN, CONDIR’s, ECE-MT, ECE-MS, ECCi-Rondonópolis. As palestras foram: Liderança Mefecista, com Antônio Carlos (MFC-PR), e Valores Familiares, com Ismari (MFC-PR).

A reunião do CONDIN em Rondonópolis foi concluída no domingo com a Santa Missa celebrada pelo Frei Davi, assessor eclesiástico do MFC Brasil.

A próxima reunião do CONDIN será na região Nordeste, na cidade de Vitória da Conquista – Bahia, no período de 21 a 23 de setembro de 2012.

sexta-feira, maio 25, 2012


DIA NACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO 2012


COMEÇA HOJE,25/05 EM RONDONÓPOLIS-MT A 4ª REUNIÃO DO CONDIN 2010/2013

Aparecida e Moisés - CONDIR CENTRO OESTE

O
  Movimento Familiar Cristão de Rondonópolis – Mato Grosso recepciona a partir desta sexta-feira (25), dirigentes regionais do Movimento Familiar Cristão do Brasil que irão participar da 4ª Reunião do Conselho Diretor Nacional (CONDIN) da Gestão 2010/2013, quando extensa pauta será discutida com debates e definições das ações mefecistas para o restante do triênio.

Rondonópolis atualmente é a Sede do CONDIR CENTRO OESTE que é formado pelos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e tem como coordenadores regionais o casal Moisés e Aparecida. A cidade foi escolhida para sediar o evento durante a 3ª Reunião do CONDIN realizada na cidade de Macapá/AP.

O Conselho Diretor Nacional do Movimento Familiar Cristão na 4ª reunião administrativa terá a coordenação dos mefecistas Eduardo e Ismari - coordenadores nacionais e CONDIR SUL. A reunião acontecerá de 25 a 27 de maio, na Sede do MFC, situada na Avenida Lázaro Neves, 420, Vila Aurora II.

MFC RONDONÓPOLIS
O Movimento Familiar Cristão em Rondonópolis foi fundado no ano de 1969. Na época Frei Patrocínio era coordenador da Pastoral da Prelazia de Rondonópolis, convidou então os casais Aroldo e Léia; Jovinio e Ruth da cidade de Campo Grande, para fundar o Movimento Familiar Cristão em Rondonópolis. O encontro aconteceu na Casa Paroquial Sagrado Coração de Jesus. Foi uma noite de muitas informações sobre a estrutura e organização

Numa segunda reunião de análise e o repensar sobre o objetivo, foi adotado o MFC como trabalho pastoral em Rondonópolis.
   
O primeiro casal a coordenar o MFC em Rondonópolis foi Ivanildo Fontoura e Ermínia, este casal ficou respondendo pelo MFC por aproximadamente sete anos. Após divisão do Estado de Mato Grosso, em: Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, surgiu à necessidade de criar uma nova coordenação, a que postulou os seguintes membros: Esdras e Aparecida, Eulo e Luzia, Valda e Valim, Aroldo e Belarmina, Juarez e Miriam, Pinheiro e Emi, Janete e José Machado, Wilson Marino e Clari.

Esses casais se reuniam com o objetivo de estudar o Temário Primeiro Estágio “Eis o casal” de Pe. Martin Sagú Giorona.  Dedicaram-se aos “Encontros de Noivos”, implantado em 1972. Em 1972 criou-se a segunda equipe-base da Vila Aurora, coordenada por José Machado e Janete.
   
Em 1972 o MFC ganhou o terreno que se localiza na Rua Lazara Neves Dias, 420 - Vila Aurora, doação do Sr. Áureo Cândido da Costa. Em 1980 o MFC recebeu a visita do casal Sr. José Bezerra e D. Maria, mefecistas de São Paulo, em um encontro de expansão, surgindo daí novas equipes-base.
   
A partir desse encontro e com o árduo trabalho de seus membros, o MFC chega as cidades de Dom Aquino, Paranatinga, Jaciara, Itiquira, Primavera do Leste, Nova Brasilândia, São José do Povo, Pedra Preta, São Vicente e Cuiabá; onde todos os anos realizavam “encontros de casais”.
   
Em 1983, o casal José Machado e Janete participou do ENA (Encontro Nacional) na cidade de Nova Iguaçu – Rio de Janeiro, que teve como objetivo a discussão e aprovação do Estatuto do MFC, e a partir desse encontro o MFC de Rondonópolis foi reconhecido nacionalmente.

Todo esse estudo foi repassado para as equipes-base, havendo assim a necessidade de um representante em nível de estado, foi nomeado o casal: Antonio Sanitá e Marcolina, em 1986.
   
Em 1989 aconteceu a primeira eleição para o casal Estadual, onde Marcolina e Sanitá foram eleitos, seguindo depois: Simeão e Hilda, Pedro (in memorium) e Vilma, Vando e Neuzemir, Hélio e Clara e atualmente Moisés Teixeira e Maria Aparecida, todos acompanhados de seus secretariados.
   
Paralelo a Coordenação Estadual, havia uma Coordenação Diocesana, que atualmente referencia “Coordenação de Cidade”. O primeiro coordenador de cidade foi o casal: José Pinheiro (in memorium) e Emi, a seguir, em rodízio de mandato, eleitos os casais: José Machado e Janete, Simeão e Hilda, Domício e Eva (falecidos), Pedro (falecido) e Vilma, Alaídes e Dezinho, Hélio e Clara, Ronaldo e Lindinalva, Hélio e Clara, Ney Santos e Rosely e atualmente Antonio Dourado e Lurdes.
   
Em 1992, nasceu o Grupo de Jovens Mefecistas, liderados pelo sonho de Simone e Ivone, que tiveram por assistente José Machado e Janete, Eva e Domício. Ademir e Cristina participaram do Segundo Encontro Regional de Jovens Mefecistas, em São João Del Rei – MG.
   
Ainda em 1992, em Rondonópolis foi criado o CONDIR – Conselho Diretor Regional Centro Oeste, sendo o primeiro coordenador Antonio Sanitá e Marcolina, a renovação  da coordenação acontece sempre no mês de julho, a cada três anos e também foram coordenadores regionais:

- 1995 a 1998 coordenado por Jovinio e Ruth (Campo Grande–MS)
- 1998 a 2001 coordenado por Simeão e Hilda (Rondonópolis–MT)
- 2001 a 2004 coordenado por Mainá e Mara (Campo Grande–MS)
- 2004 a 2007 coordenado por Vando e Neuzemirde (Rondonópolis-MT)
- 2007 a 2010 coordenado por Sônia e Adalberto (Campo Grande-MS)
- 2010 a 2013 coordenado por Moises e Aparecida (Rondonópolis-MT)

Após o 17º ENA, que aconteceu em Vila Velha – Espírito Santo, no período de 18 a 23 de julho de 2010, com o Tema: “Família promotora da Justiça e da integridade da Criação” e tendo como Lema: “Eu vi e escutei o clamor das famílias” (Ex 3,7), a coordenação do CONDIR CENTRO OESTE ficou em Rondonópolis.

MFC VITÓRIA DA CONQUISTA-BA COMEMORA O DIA DAS MÃES

Mefecistas de Vitória da Conquista-BA comemoraram o Dia das Mães


O
 Movimento Familiar Cristão de Vitória da Conquista - Bahia promoveu no último domingo, 20 de maio, em sua sede, celebração e animada festa para homenagear todas às mães mefecistas, após a celebração, teve início às atividades festivas com uma concorrida, animada e divertida gincana cultural comandada pelo mefecista Jau.

De um lado as mulheres se dividiram em duas equipes de laço azul e amarelo. Após as provas de qual é a música e quem sabe mais, saíram vencedoras as mulheres da equipe de laço amarelo.

Após a gincana, foi servida uma deliciosa feijoada preparada pela equipe de Luis e Railda. Mas a festa não parou por aí, durante o almoço aconteceram os sorteios de vários brindes ofertados por empresários amigos do movimento e o show musical com Biu dos Teclados que rolou até às 15 horas.

A coordenação de patrimônio, esporte, cultura e lazer, comandada por Juraci, promete muitas outras atividades recreativas até o final dessa gestão. “Só perdeu quem não esteve aqui para participar e aproveitar essa coisa linda que só o povo do MFC, sabe fazer, com total alegria descontração, tudo é festa, irmandade e testemunho para quem constrói aqui na terra o reino de Deus”. Disse Juraci.

Para a coordenação de cidade todos os irmão e irmãs presentes contribuem para o engrandecimento do movimento, que vive um novo momento de muitos trabalhos e metas estabelecidas em nosso planejamento: formação, festas, fortalecimento espiritual e participação política.

“Os mefecistas de Vitória da Conquista precisam se levantar e unir forças preparando a nossa cidade para promover um grandioso Encontro Nacional, em julho 2013”. Concluiu Eduardo Moraes, coordenador de cidade.

Com informações do Blog http://mfcconquista.blogspot.com.br