quarta-feira, março 28, 2012

CAMINHADA ECOLÓGICA

Neste sábado dia 31 de março , o CLIPS (associação de mulheres unidas em defesa da vida )promoverá mais uma caminhada ecológica na orla norte de Porto Seguro, desta vez contará com a colaboração do MFC -Movimento Familiar Cristão .O percurso será da barraca Vira Sol a barraca Malibu .

Após a caminhada coletando os descartáveis e objetos que não pertencem a natureza . Uma breve explanação, de um biólogo, sobre o projeto "Amiga Tartaruga"desenvolvido em Porto Seguro com o apoio do projeto TAMAR. Um saboroso lanche partilhado e em seguida o banho de mar estará liberado.

Todos e todas estão convidados para este pequeno gesto de carinho com a “Mãe Terra”.

PARA LEMBRAR:

Quando? Sábado dia 31/03/2012

Horário : 8:00 hs

Saída : Igreja São Sebastião

(Um ônibus levará todos até a Barraca Vira Sol/quem mora na orla pode aguardar na barraca Vira Sol) .

OBS.: Levem sua garrafinha de água...usem óculos , boné e protetor solar....

Mais Informações sobre o projeto "Amiga Tartaruga" acesse:

http://projetotaviva.blogspot.com.br/2008/08/projeto-tartaruga-amiga-projeto-tamar.html

QUALIDADE DE VIDA & VELOCIDADE DA VIDA



*Ermi Ferrari – Consultor Senior

R
ecebi um e-mail que me deixou muito pensativo e resolvi fazer esse artigo. Gostaria de iniciar com uma pequena reflexão sobre o Universo em que vivemos, cheio de números estratosféricos e que me deixa bastante questionado. Estamos viajando dento do Universo, num planeta que tem 6.000 km de raio e está girando em sua própria orbita e ao redor do Sol a uma velocidade de 1674 km/h até completar um giro em volta de si mesmo em 24h e, nessa mesma orbita, está girando a uma velocidade de 107.000 km/h até completar um giro em torno do Sol em 365 dias. Como sabemos esse Universo é extremamente inóspito e nunca foram encontrados seres vivos fora do nosso planeta.

Adicionalmente em nosso Planeta existe muita agua, terra fértil, riquezas minerais, petróleo, sal, oceanos, neve, montanhas, vales, fauna, flora etc, e 6 bilhões de seres humanos vivendo em harmonia com a natureza num película superficial minúscula, tal qual a casca de um ovo, incluindo a sua fragilidade. Esse “ovo” figurado é constituído na sua quase totalidade de magmas em ebulição e a altíssima temperatura do centro da terra até essa minúscula película que é a superfície onde vivemos.

A nossa vida está, portanto dependendo dessa situação que não é nada confortável e segura para quem vive nesse planeta. A velocidade que o nosso planeta está andando e absurdamente assustadora e é justamente essa velocidade que mantem a vida no nosso Planeta em um ambiente tão inóspito.

A pergunta é. Porque então temos que correr tanto para conseguir e TER coisas para deixar nesse planeta tão frágil e efervescente na sua essência?

Encontro à resposta na natureza do ser humano que se acostumou nesses últimos 10.000 anos a conviver e viver nesse Planeta tão inóspito e ao mesmo tempo tão generoso e que nunca deixou de fornecer para todo o Planeta as condições necessárias para a sua sobrevivência, num equilíbrio perfeito e só explicável pela certeza da existência de DEUS.

Nos últimos tempos, alguns seres humanos na busca desesperado do TER, (acho que isso não faz parte da natureza Humana) tem buscado acumular muito mais do que o planeta pode dar igualmente para todos os seres vivos do planeta. Se o planeta é de todos, certamente quando alguns acumulam exageradamente tiram o direito que era de outro. Vemos ai a abastança em pontos e a miséria em outros pontos.

Nessa busca e velocidade, alguns seres humanos têm deixado de lado o prazer de viver, de ser e de se relacionar com tudo e todos que estão no planeta e de buscar uma vida com mais simplicidade, espiritualidade e repleta de alegria, onde a harmonia entre todos os seres do planeta possa ser reconhecidos e transformados em uma única e real integração planetária.

Somos responsáveis, em parte, pelo equilíbrio do planeta e não podemos contribuir para que o desequilíbrio venha acontecer e precipitar a nossa saída dessa nossa orbita.

Precisamos nos sentir responsáveis e dessa forma iremos encontrar a Qualidade de Vida que tanto buscamos e deixar que a Velocidade, que já faz parte da essência do nosso planeta, seja administrada pelo poder de DEUS que mantem nosso planeta vivo e em alta velocidade em sua orbita totalmente harmônica com os outros objetos existentes no Universo e que esse equilíbrio seja constante e perene, pois qualquer desequilíbrio pode, antecipadamente, nos levar ao pó de onde viemos.

Qualidade de vida é ser, viver e sonhar com um planeta muito melhor, mais simples, harmonioso e sem velocidade de vida.

*Pós-graduado em Química Analítico–UFBa; MBA em Marketing - FGV; Lead Assessor "Registered Assessor Training Course" - P-E Batalas-UK e BVQI; Consultor com ampla experiência nas normas ISO-9001 - 2008 e ISO-14.001, OHSAS 18.001, SASSMAQ; Instrutor de cursos de formação de Auditores Internos da Qualidade e Ambienta e SSMA. Membro do MFC Maceió(AL).

quinta-feira, março 22, 2012

Dia Mundial da Água - reservas estão em risco

Segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), a demanda mundial de água aumentará 55% até 2050. Especialistas acreditam que a escassez da água possa levar a conflitos. Na foto, mulheres pegam água em um poço na Mauritânia

ONU apresenta relatório sobre recursos hídricos em Fórum Mundial da Água

Em Marselha

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O quarto relatório da Organização das Nações Unidas sobre o desenvolvimento dos recursos hídricos no mundo, que foi apresentado nesta segunda-feira (12) com a abertura em Marselha do Fórum Mundial da Água, constitui o documento mais exaustivo até o momento sobre o estado global deste recurso.

O texto, que recopila o trabalho de 28 membros e parceiros do organismo ONU-Água e é trienal, parte das pressões que serão exercidas pela mudança climática, pelo crescimento demográfico estimado entre 2 e 3 bilhões de pessoas nos próximos 40 anos e o consequente aumento da demanda alimentícia e energética.

Adaptar-se aos efeitos de um aumento de dois graus na temperatura global, segundo estimativas do Banco Mundial em 2010, poderia custar entre US$ 70 e 100 bilhões, dos quais entre US$ 13,7 e 19,2 mil seriam destinados principalmente para a provisão de água e gestão de inundações.

A necessidade de responder a um aumento de 60% da demanda energética nas próximas três décadas e investir em energia limpa para reduzir os efeitos da mudança climática fazem da energia hidráulica e dos biocombustíveis fatores essenciais nos planos de desenvolvimento.

A Agência Internacional de Energia (AIE), de acordo com os números recolhidos no estudo, calcula que pelo menos 5% do transporte mundial será alimentado por biocombustíveis em 2030 e que sua produção poderia consumir entre 20 e 100% da quantidade total de água utilizada no mundo pela agricultura.

Levando em conta que um litro de etanol produzido a partir de cana-de-açúcar precisa de 18,4 litros de água e 1,52 metros quadrados de terra, a quantidade de água necessária a essas plantações poderia ser "particularmente devastadora" em regiões como a África Ocidental, onde é escassa.

A agricultura capta atualmente 70% da água doce do planeta e para 2050 é previsto um aumento necessário de mais 70% da produção agrícola e 19% de seu consumo mundial de água, porcentagem que poderia ser maior dependendo de progressos tecnológicos e decisões políticas adequadas.

Os outros setores econômicos continuarão disputando o acesso aos recursos hídricos, e a partir das conclusões apresentadas nesta segunda-feira, se o atual modo de consumo não mudar, a necessidade de água destinada à produção energética crescerá 11,2% até 2050.

Dentro dessa mesma perspectiva temporal, o aumento da população em terras inundáveis, a mudança climática, o desmatamento e a alta do nível do mar ameaçam aumentar o número de pessoas expostas a inundações a 2 bilhões.

O custo econômico dessa situação é considerável: a ONU calculou em 2011 que 90% dos desastres naturais estão ligados à água e que o custo total das pelo menos 373 catástrofes naturais registradas em 2010 chegou a US$ 110 bilhões.

O relatório afirma que nenhuma região se livra da pressão sobre os recursos hídricos: 120 milhões de europeus não têm acesso à água potável. No sul da Europa, certas partes da Europa central e do leste europeu os cursos de água podem chegar a perder até 80% de seu volume no verão.

Na África, onde a taxa média anual de aumento da população ronda 2,6%, 1,4 pontos a mais que a média mundial, a demanda implícita de água acelera a degradação de seus recursos hídricos.

Uma parcela de 66% do continente africano é árido ou semi-árido e mais de 300 milhões dos 800 que habitam a África Subsaariana vivem em um entorno pobre em água, equivalente a menos de mil metros cúbicos por habitante por ano.

A Ásia e o Pacífico, por outro lado, abrigam 60% da população mundial mas não possuem mais que 36% dos recursos hídricos. Em 2008, segundo o texto, cerca de 480 milhões de pessoas não tinham acesso a uma fonte de água de qualidade e 1,9 bilhões não possuíam infraestrutura sanitária correta.

Na América Latina e no Caribe o crescimento demográfico e a alta da atividade industrial duplicaram a taxa de extração de água no século XX. Além disso, dados de 2010 mostram que o degelo das geleiras afeta a provisão de água de cerca de 30 milhões de pessoas.

Entre os árabes e a Ásia Ocidental pelo menos 12 países são atingidos por uma penúria completa de água, equivalente a menos de 500 metros cúbicos por pessoa por ano. Os conflitos cíclicos também pressionam as fontes e os serviços de água das regiões de amparada dos exilados.

O texto fornece além disso outros dados em nível global, como que 80% das águas residuais não são recolhidas nem tratadas e vão direto a outras massas de água ou se infiltram no subsolo, que é fonte de problemas de saúde para a população e de uma deterioração do meio ambiente.

Apesar dos poucos dados sobre as camadas freáticas, consideradas reservas naturais de água, a estimativa é de que sejam fundamentais para a subsistência e a segurança alimentar de entre 1,2 e 1,5 bilhões de famílias rurais nas regiões mais pobres da África e da Ásia.

Apesar das dificuldades de dispor de previsões concretas, o estudo encoraja principalmente a prevenção: a OMS estima que os benefícios econômicos globais apresentados com a redução pela metade do número de pessoas sem acesso sustentável a água potável e instalações sanitárias supera em oito vezes o custo dos investimentos.

FONTE: Uol acesso em 22/03/2012 as 14:52 hshttp://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/album/1203_agua_album.jhtm?abrefoto=5

quarta-feira, março 21, 2012

Dia Internacional da Síndrome de Down


Jornal do BrasilCarlos Caroni

Diversas ações educativas são realizadas em todo o Brasil nesta quarta-feira (21), em comemoração ao Dia Internacional da Síndrome de Down, alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais no par 21. Atualmente, a data ganha boa notícia – com os avanços da medicina, a expectativa de vida dos portadores da modificação genética subiu de cerca de 15 anos, em 1947, para 70. Os dados são da Santa Casa de São Paulo.

No Congresso, o tema será abordado durante todo o dia. Segundo dados do Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE), o número de casos no país supera os 300 mil. A Síndrome de Down pode atingir um entre 800 ou 1000 recém-nascidos. A variação deve-se ao fato de a incidência do distúrbio aumentar em filhos de mulheres mais velhas.

Segundo Juan Llerena, médico geneticista do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 60% dos casos ocorrem em mães com mais de 35 anos. “Emjovens, a probabilidade é de um bebê com down para cada 1752 partos. Aos 40, o risco sobe de um para 80”, exemplifica o médico.

O transtorno pode ser detectado já nos exames pré-natais e confirmado através de avaliações laboratoriais após o parto. Estes procedimentos indicam ainda a severidade do distúrbio e a possibilidade de o casal ter outra criança com a síndrome.

Reação dos pais

Ainda hoje, apesar das campanhas de esclarecimento e de desmistificação da Síndrome de Down, muitos pais ainda se sentem inseguros ao receber a notícia de que os filhos têm o transtorno. É o que relata a psicóloga Ceci Cunha, do Serviço de psicologia médica do Instituto Fernandes Figueira.

“Os pais tendem a idealizar uma imagem de seus filhos e qualquer criança que saia deste padrão esperado os choca. Muitos se questionam o porquê, se sentem culpados por ter desejado ou não a gravidez e querem saber o que teriam feito de errado. Têm medo de que o mesmo possa ocorrer em uma futura gravidez. Então nós conversamos, tentamos compreender o que a criança representa na vida deles e iniciamos um trabalho de apoio. É um longo processo, mas com o tempo eles costumam aceitar melhor”, conta.

Características

Indivíduos com Síndrome de Down podem apresentar algumas ou todas as características ligadas ao distúrbio. Entre elas estão o comprometimento intelectual, dificuldades motoras e na articulação da fala, rosto arredondado, mãos e orelhas pequenas, além de olhos semelhantes aos de orientais. Também estão mais suscetíveis a determinadas doenças. “Cerca de 40% tem doenças cardíacas estruturais, um índice muito maior do que o registrado na população em geral. Também são muito comuns os problemas na glândula da tireóide em mulheres com down", aponta Llerena.

A sexualidade dos portadores do distúrbio não é muito diferente da dos que não a possuem. “A puberdade começa na mesma época que outros pré-adolescentes, o que muda é a probabilidade dos óvulos, por exemplo, amadurecerem”, explica.

Desenvolvimento

As crianças com síndrome de down devem ser submetidas a uma terapia que envolve profissionais de diversas disciplinas - fisioterapia, fonoaudiologia e psicologia- para superar as dificuldades impostas pelo distúrbio. Quanto à educação, até a fase de alfabetização, deve ser como a de qualquer outra pessoa.

Embora não tenha cura, o avanço na medicina permitiu um grande aumento na expectativa de vida. De 15 anos, em 1947, subiu para 50, em 1989. Hoje, há pessoas que viveram até os 70 anos com o transtorno.

Fonte: Jornal do Brasil

Carlos Caroni

DIA INTERNACIONAL DE COMBATE AO RACISMO

Ações do documen





O presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB SP, Eduardo Pereira da Silva, lembrou a importância do Dia Internacional de Combate aoRacismo, comemorado em 21 de março. O dia foi instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas), em 1969, para lembrar“Massacre deShaperville”, quando, em 1960, durante o regime de apartheid, a polícia da África do Sul, durante protesto pacífico, matou 69 pessoas e feriu mais 186, entre mulheres, crianças e homens. Eles protestavam contra a obrigação de circularem com cartões de identificação que estabeleciam locais onde podiam freqüentar.

Dia 21de março é um dia de reflexão. Depois de mais de 50 anos desse massacre, ainda assistimos perplexos a várias formas de discriminação e ódio contra os negros em todas as partes do mundo. No Brasil, apesar de toda miscigenação, o preconceito racial ainda existe”, declarou Silva.

O presidente lembra que a desigualdade salarial persiste: dados de 2008 mostravam que, em média, as mulheres recebem 70% do que recebem os homens e essa distância fica ainda maior quando se fala em mulheres negras, que são as mais mal remuneradas no país, elas ganham, em média, 50% dos rendimentos das mulheres brancas.

Em nota divulgada, a ONU fez um apelo à comunidade internacional para que seja feito um trabalho em conjunto contra o racismo quando e onde quer que seja praticado.

Sede Seccional OAB SP: fonte


terça-feira, março 20, 2012

ELEIÇÕES ESTADUAIS DA BAHIA!



VOTE NAS ELEIÇÕES ESTADUAIS DA BAHIA!

ESCOLHA SEUS REPRESENTANTES PARA A

COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA E CONSELHO FISCAL DA BAHIA

GESTÃO – 28/05/2012 a 27/05/2015

COMPAREÇA!

VOTE EM 20/05/2012 DAS 8:HS ÀS 17:H EM SUA CIDADE.

Sua opinião é muito importante para o MFC!

Colegiado de Coordenação do Estado da Bahia

Comissão Eleitoral

EDITAL DE CONVOCAÇÃO




EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

A coordenação Estadual do MFC da Bahia, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto e Regimento Interno, convoca os associados em pleno gozo de seus direitos para a Assembléia Geral Extraordinária da entidade, a ser realizada nas cidades onde o MFC da Bahia tem membros cadastrados, dia 20 de maio de 2012, domingo, em local a ser definido pela Coordenação de Cidade, das 08h às 17h, para realização de eleição para Coordenação Administrativa e Conselho Fiscal do MFC do Estado da Bahia, Gestão 2012 – 2015. Todo processo eleitoral será regido pelo Edital 01/2012 anexo.


Alexsandra Sandes Teixeira

Coordenação Estadual

MFC – MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO

COLEGIADO DE COORDENAÇÃO ESTADUAL – BAHIA

CNPJ – 07.956.133/0001-85

Rua Projetada ,22 – Parque residencial Cambolo

CEP: 45810-000 Porto Seguro -Ba

Tel: (73) 3288-6642 / (73)8819-4769(oi) /(73)9985-3599(oi)

e-mails: alexsandrasandes@hotmail.com joelsantos1964@hotmail.com

OBS>:FOI ENVIADO A TODOS OS COORDENADORES CIDADE VIA CORREIO ELETRÔNICO ESTE EDITAL E SEUS ANEXOS.

O QUE O MFC REPRESENTA PARA MIM?

O SENTIDO DA PERTENÇA


H
oje, faremos uma reflexão sobre uma identidade (característica), que é muito discutida, e às vezes torna-se polêmica e em alguns momentos é mal compreendida e interpretada: A CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA. Este artigo deve ser entendido como um momento de estudo, aprofundamento, conhecimento e não de cobrança, se algum atraso houver. Acreditamos que após este artigo, com os seus esclarecimentos, muita coisa há de mudar.

Considerando que o Movimento Familiar Cristão é uma Entidade sem fins lucrativos, é muito tolerável e necessário compreender que a sua manutenção seja realizada pelos seus próprios membros. Permita-nos, chamá-la de PERTENÇA.

Vamos fazer uma pausa para estas reflexões:

- O QUE O MFC REPRESENTA PARA MIM?
- QUAL A SUA IMPORTÂNCIA PARA MINHA FAMÍLIA?
- COMO ERA MINHA VIDA ANTES DE CONHECER E PARTICIPAR DO MFC, E COMO É AGORA?
- O QUE MUDOU?

Muito bem, após este momento de reflexão acerca de nossa visão sobre o MFC - MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO, e o que ele representa para cada um de nós, podemos afirmar que tudo o que dissemos traduz-se ao que chamamos de SENTIDO DA PERTENÇA. A melhor definição para o sentido da pertença é: pertença são os benefícios que recebemos de tudo quanto o MFC realiza.

O sentido da pertença é descobrirmos que participamos deste movimento e temos consciência do que ele representa para nós.

Muitos nunca avaliaram antes, tudo o quanto, a sua participação neste movimento lhe oferece como pessoa; ao seu matrimônio; como casais; aos seus filhos, como pais; a todos os seus como família.

Participar de um movimento como o nosso, é uma graça. Uma Graça Divina. Porém toda graça para se tornar efetiva, isto é, para ficar, exige ação. A ação da graça mefecista é trabalhar sempre para que a família seja valorizada, para que seja capaz de, dignamente, ter e educar os seus filhos, viverem em harmonia, para que sejamos todos, fermento, e pelo nosso trabalho aconteça à evangelização e a humanização das pessoas, e que estas ações transformem a sociedade.

Portanto, para que o MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO, em todos os seus níveis de atuação (CIDADE, ESTADO, REGIONAL, NACIONAL), possa caminhar, é necessário dinheiro. Alias hoje, mais do que nunca, o mundo globalizado, exige que para toda e qualquer ação, por mínima que seja, é preciso dinheiro. Infelizmente não tem como ser diferente.

Nenhum economista, por mais inteligente que seja ainda não apresentou nenhuma fórmula, que faça o HOMEM viver, progredir, e tornar possíveis suas realizações, se não tiver suporte financeiro para isso. Também é assim no MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO. Sem dinheiro, não podemos fazer a nossa mensagem chegar a outros lugares. Sem dinheiro não concretizamos o objetivo do MFC “que é a humanização, a evangelização, a promoção, a assistência social e a educação da família, capacitando-a para o desenvolvimento dos valores humanos e cristãos para que possa cumprir a sua missão de formadora de pessoas, educadora na fé e promotora do bem comum”.

COM TODA A SINCERIDADE CRISTÃ, É POSSÍVEL, SEM DINHEIRO REALIZAR ESTAS TAREFAS, E CONCRETIZAR NOSSOS OBJETIVOS?

A esta altura você deve estar se perguntando: mas com quanto devo contribuir, para que o MFC possa tornar possível os seus objetivos? A contribuição varia de cidade para cidade, mas a maioria das cidades vem recebendo o valor de R$ 10,00 (dez reais) a R$ 20,00 (vinte reais) por casal. É bom que se diga, há muito tempo, a inflação já corroeu muito esse valor. Portanto, percebemos que o valor de contribuição, não é exagero.

O dinheiro arrecadado com a contribuição dos mefecistas na cidade é totalmente utilizado em prol do movimento. Do valor de contribuição, de cada R$ 1,00 recebido como contribuição, R$ 0,50 fica com a Equipe Cidade, R$ 0,25 vão para a Coordenação Estadual, R$ 0,125 vão para a Coordenação Regional (CONDIR) e R$ 0,125 vão para a Coordenação Nacional (CONDIN).

Depois de conhecer como é feita a divisão do dinheiro de contribuição, podemos destacar algumas das principais necessidades, para o bom andamento do MFC, onde e como este dinheiro é utilizado:

- VIAGENS: todas as despesas com viagens que os mefecistas realizam, são pagas pelo caixa do MFC, correspondente ao seu coordenador. Assim as cidades pagam a de seus coordenadores, o estado dos seus, e assim sucessivamente. Porém o CONDIR (Conselho Diretor Regional) e o CONDIN (Conselho Diretor Nacional), quando viajam, têm suas despesas sempre com valores altos, isto devido às distâncias, quase sempre necessitando de viagens aéreas.

- FORMAÇÃO: A formação é uma das grandes preocupações do MFC, e hoje meta do próximo triênio. A formação é o principal fazer do MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO, pois o MFC é mais de formação que de ação, isto é, está mais para preparar o mefecista, porque depois de evangelizado e formado, é natural que ele se engaje para o trabalho. Muito bem, mas a formação sempre que é desenvolvida gera custos, seja impressão ou cópias de material, viagem dos agentes formadores, e outros materiais que sempre são necessários.

- EVENTOS: O MFC realiza vários eventos durante o ano. Muitos desses eventos necessitam de suporte financeiro para as mais diversas necessidades.

- SOCIAL: O MFC em muitas cidades desempenha um trabalho visando o bem estar das pessoas mais necessitadas, seja com alimentos, roupas, medicamentos, e até mesmo material escolar.

- SEDE: O MFC para manter suas Sedes tem despesas mensais com telefonia, internet, energia, água, limpeza e conservação, vigilância, funcionários, etc.

Depois do que tudo que foi dito, acreditamos, estamos mais preparados e conscientes para compreender que o MFC, para continuar levando sua mensagem, para continuar seu desenvolvimento e crescimento, é fundamental que tenha um suporte financeiro. Sabemos que nas cidades esse suporte é composto pelos eventos que são realizados, somados à contribuição de seus membros, mas quando saímos da esfera das cidades, a ECE (Equipe de Coordenação Estadual), o CONDIR (Conselho Diretor Regional) e o CONDIN (Conselho Diretor Nacional), dependem única e exclusivamente dos valores repassados pelas cidades, valores estes que devem corresponder a 50% (cinquenta por cento) de cada membro que contribuiu. Portanto, caro amigo mefecista, a sua contribuição é que sustenta o MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO. A caminhada deste movimento, suas iniciativas, seus compromissos, seus investimentos, suas ações, D-E-P-E-N-D-E-M de sua consciência em contribuir mensalmente com o valor que está estipulado pela coordenação de sua cidade.

É necessário e providencial neste momento acerca do SENTIDO DA PERTENÇA, em que estamos aprofundando nosso conhecimento, e tirando nossas dúvidas sobre a contribuição financeira, ressaltarmos que no momento atual o MOVIMENTO FAMILIAR CRISTÃO vive uma situação “anêmica” em relação à contribuição financeira de seus membros, pois a maioria das Equipes-Base não está mantendo em dia os seus compromissos.

Sempre que um mefecista, que esquece ou atrasa a contribuição, esta esquecendo e atrasando a EVANGELIZAÇÃO, A PROMOÇÃO, A FORMAÇÃO, A EDUCAÇÃO E A HUMANIZAÇÃO DAS FAMÍLIAS.

Acreditamos que este assunto ainda não está esgotado, porém, vai contribuir para despertar nossa consciência a respeito desta responsabilidade que temos com o nosso Movimento, certos de que este nosso gesto possibilitará que outras pessoas e outras famílias possam também conhecer, e receberem todo o benefício que o MFC nos proporciona.

Para encerrar essa reflexão sobre o SENTIDO DA PERTENÇA, vamos com muita humildade, fazer uma reflexão:

COMO ESTÁ A CONTRIBUIÇÃO DE NOSSA EQUIPE-BASE?
ESTAMOS EM DIA?

Caso a resposta seja negativa, permita-nos propor um gesto concreto: um esforço de todos de nossa equipe para atualizarmos o nosso compromisso, e quem sabe até, um gesto de mefecistas conscientes: melhorar o seu valor.